Tanta dor ela semeou em seu coração
Se entregando ao homem chamado ilusão
E como um vampiro suga suas vitimas
Ele deixou nela doídas e profundas feridas
Mas ela traz consigo a força da mulher
E cada cicatriz ela transformou em fé
E como uma lagarta que vira borboleta
A dor semeada ela não fez colheita
E assim surgiu um novo horizonte
Ela usou a decepção como sua ponte
E após a travessia do seu vale de dor
Novamente ela se encontrou com o amor...
Saulo Prado